A princesa e a ervilha - Interpretação
com alternativas
Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma
princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real mesmo. Viajou pelo mundo
inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas todas as que encontravam
tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a
dificuldade era saber se realmente eram de sangue real.
E o príncipe retornou ao seu castelo muito triste e
desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade.
Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia
desabaladamente, com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo tremendo! De
repente bateram à porta do castelo estavam ocupados enxugando as salas cujas
janelas foram abertas pela tempestade e o rei em pessoa foi atender.
Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava
encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo,
os sapatos quase desmanchando... que era difícil acreditar que fosse realmente
uma princesa real.
A moça tanto afirmou que era uma princesa que a
rainha pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade. Ordenou que
sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e
colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”.
A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu,
com a ajuda de uma escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia
dormido. Oh! Não consegui dormir respondeu a moça havia algo duro na minha
cama, e me deixou até manchas roxas no corpo!
O rei, a rainha e o príncipe se olharam com
surpresa. A moça era realmente uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira
teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões!!!
O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a
ervilha foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá...
Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu!
Adaptado do conto de Hans Christian Andersen
1. A história é sobre:
(A) a organização do casamento de um príncipe.
(B) uma família real e seu castelo.
(C) como fazer uma cama de princesa.
(D) como uma rainha descobriu uma princesa de verdade.
2. Na frase:
"A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade", a palavra grifada refere-se a
(A) moça.
(B) rainha.
(C) forma.
(D) verdade.
3. A rainha soube que a moça era uma princesa de verdade porque ela
(A) conseguiu subir nos 20 colchões e dormir.
(B) afirmou que havia algo duro na cama.
(C) merecia uma cama de "princesa".
(D) afirmou que era uma princesa.
4. "Era uma vez" fica caracterizado na história por
(A) verbos no tempo passado, como em "chovia" e "estranhou".
(B) advérbios, como "realmente" e "desabaladamente".
(C) ênfase em palavra, como em "meeeeesmo".
(D) reticências, como em "e ainda deve estar por lá...".
5. "Chovia desabaladamente"
A palavra grifada tem o sentido de
(A) raramente.
(B) fracamente.
(C) fortemente.
(D) levemente.
6. No texto, o sinal de exclamação (!) sempre que o autor quer
(A) reforçar uma situação.
(B) demonstrar dúvida.
(C) dizer que a história continua.
(D) causar medo.
7.O gênero dessa história é:
(A) propaganda
(B) notícia
(C) poema
(D) conto
Gabarito:
1) D
2) A
3) B
4) A
5) C
6) A
7) D
Curiosidade:
Em 1143 o reino de Portugal foi formalmente reconhecido pelo Reino de Leão e Castela, no qual o Reino da Galiza estava então incorporado. Em 1290, concluída a reconquista portuguesa, o rei Dinis I de Portugal decretou que a "língua vulgar" (o galego-português falado) fosse usada em vez do latim na corte, e nomeada "português". O rei trovador, neto e tradutor de Afonso X O Sábio, adotara uma língua própria para o reino, tal como o seu avô fizera com o castelhano. Em 1296 o português foi adaptado pela chancelaria régia e passou a ser usado não só na poesia, mas também na redação das leis e pelos notários.
Em 1143 o reino de Portugal foi formalmente reconhecido pelo Reino de Leão e Castela, no qual o Reino da Galiza estava então incorporado. Em 1290, concluída a reconquista portuguesa, o rei Dinis I de Portugal decretou que a "língua vulgar" (o galego-português falado) fosse usada em vez do latim na corte, e nomeada "português". O rei trovador, neto e tradutor de Afonso X O Sábio, adotara uma língua própria para o reino, tal como o seu avô fizera com o castelhano. Em 1296 o português foi adaptado pela chancelaria régia e passou a ser usado não só na poesia, mas também na redação das leis e pelos notários.
Interpretação de Texto - Exercícios com gabarito
Leia o Texto:
Interpretação de Textoo
|
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou
pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte.
Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me
levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um
autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a
segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que
também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença
radical entre este livro e o Pentateuco. (Machado de Assis, in Memórias
Póstumas de Brás Cubas)
1) Pode-se afirmar, com base nas idéias do autor-personagem, que se trata:
a) de um texto jornalístico
b) de um texto religioso
c) de um texto científico
d) de um texto autobiográfico
e) de um texto teatral
2) Para o autor-personagem, é menos comum:
a) começar um livro por seu nascimento.
b) não começar um livro por seu nascimento, nem por sua morte.
c) começar um livro por sua morte.
d) não começar um livro por sua morte.
e) começar um livro ao mesmo tempo pelo nascimento e pela morte.
3) Deduz-se do texto que o autor-personagem:
a) está morrendo.
b) já morreu.
c) não quer morrer.
d) não vai morrer.
e) renasceu.
4) A semelhança entre o autor e Moisés é que ambos:
a) escreveram livros.
b) se preocupam com a vida e a morte.
c) não foram compreendidos.
d) valorizam a morte.
e) falam sobre suas mortes.
5) A diferença capital entre o autor e Moisés é que:
a) o autor fala da morte; Moisés, da vida.
b) o livro do autor é de memórias; o de Moisés, religioso.
c) o autor começa pelo nascimento; Moisés, pela morte.
d) Moisés começa pelo nascimento; o autor, pela morte.
e) o livro do autor é mais novo e galante do que o de Moisés.
6) Deduz-se pelo texto que o Pentateuco:
a) não fala da morte de Moisés.
b) foi lido pelo autor do texto.
c) foi escrito por Moisés.
d) só fala da vida de Moisés.
e) serviu de modelo ao autor do texto.
7) Autor defunto está para campa, assim como defunto autor para:
a) intróito
b) princípio
c) cabo
d) berço
e) fim
8) Dizendo-se um defunto autor, o autor destaca seu (sua):
a) conformismo diante da morte ;
b) tristeza por se sentir morto
c) resistência diante dos obstáculos trazidos pela nova situação
d) otimismo quanto ao futuro literário
e) atividade apesar de estar morto
GABARITO:
1-d
2-c
3-b
4-e
5-d
6-c
7-d
8-e
1) Pode-se afirmar, com base nas idéias do autor-personagem, que se trata:
a) de um texto jornalístico
b) de um texto religioso
c) de um texto científico
d) de um texto autobiográfico
e) de um texto teatral
2) Para o autor-personagem, é menos comum:
a) começar um livro por seu nascimento.
b) não começar um livro por seu nascimento, nem por sua morte.
c) começar um livro por sua morte.
d) não começar um livro por sua morte.
e) começar um livro ao mesmo tempo pelo nascimento e pela morte.
3) Deduz-se do texto que o autor-personagem:
a) está morrendo.
b) já morreu.
c) não quer morrer.
d) não vai morrer.
e) renasceu.
4) A semelhança entre o autor e Moisés é que ambos:
a) escreveram livros.
b) se preocupam com a vida e a morte.
c) não foram compreendidos.
d) valorizam a morte.
e) falam sobre suas mortes.
5) A diferença capital entre o autor e Moisés é que:
a) o autor fala da morte; Moisés, da vida.
b) o livro do autor é de memórias; o de Moisés, religioso.
c) o autor começa pelo nascimento; Moisés, pela morte.
d) Moisés começa pelo nascimento; o autor, pela morte.
e) o livro do autor é mais novo e galante do que o de Moisés.
6) Deduz-se pelo texto que o Pentateuco:
a) não fala da morte de Moisés.
b) foi lido pelo autor do texto.
c) foi escrito por Moisés.
d) só fala da vida de Moisés.
e) serviu de modelo ao autor do texto.
7) Autor defunto está para campa, assim como defunto autor para:
a) intróito
b) princípio
c) cabo
d) berço
e) fim
8) Dizendo-se um defunto autor, o autor destaca seu (sua):
a) conformismo diante da morte ;
b) tristeza por se sentir morto
c) resistência diante dos obstáculos trazidos pela nova situação
d) otimismo quanto ao futuro literário
e) atividade apesar de estar morto
GABARITO:
1-d
2-c
3-b
4-e
5-d
6-c
7-d
8-e
NOME__________________________________________________________ DATA_________
A LEITEIRA E O BALDE DE LEITE
Joana, carregando na cabeça um balde de leite, dirigia-se
rapidamente para a
aldeia. A fim de andar mais depressa, tinha posto uma roupinha ligeira e sapatos bem
cômodos.
Ia leve como o vento. Em seu pensamento, já estava vendendo o leite e
empregando o dinheiro.
– Compro cem ovos e ponho a chocar. Posso muito bem criar pintos ao redor da
casa. Quando crescerem, vendo todos e tenho um bom lucro. Com esse dinheiro,
compro um leitãozinho. Em pouco tempo, terei um porco bem gordo, pois só comprarei se o leitão já for gordinho. Cobro um bom preço pelo porco e compro uma vaca. Terá que vir acompanhada de seu bezerrinho. Será uma graça vê-lo saltar pelo quintal.
Joana entusiasmada, saltou também. O balde caiu da sua cabeça, e o leite
derramou-se no chão. Adeus bezerro, vaca, porco, leitão, ninhada de pintos!
A pobre Joana voltou para casa, com medo que o marido brigasse com ela.
– É fácil fazer castelos no ar, pensava. Nada mais gostoso. Na minha imaginação
posso virar rainha, usar uma coroa de diamantes e ter súditos que me adorem. Nada
disso dura muito: uma coisa à-toa acontece, e volto a ser Joana Leiteira.
aldeia. A fim de andar mais depressa, tinha posto uma roupinha ligeira e sapatos bem
cômodos.
Ia leve como o vento. Em seu pensamento, já estava vendendo o leite e
empregando o dinheiro.
– Compro cem ovos e ponho a chocar. Posso muito bem criar pintos ao redor da
casa. Quando crescerem, vendo todos e tenho um bom lucro. Com esse dinheiro,
compro um leitãozinho. Em pouco tempo, terei um porco bem gordo, pois só comprarei se o leitão já for gordinho. Cobro um bom preço pelo porco e compro uma vaca. Terá que vir acompanhada de seu bezerrinho. Será uma graça vê-lo saltar pelo quintal.
Joana entusiasmada, saltou também. O balde caiu da sua cabeça, e o leite
derramou-se no chão. Adeus bezerro, vaca, porco, leitão, ninhada de pintos!
A pobre Joana voltou para casa, com medo que o marido brigasse com ela.
– É fácil fazer castelos no ar, pensava. Nada mais gostoso. Na minha imaginação
posso virar rainha, usar uma coroa de diamantes e ter súditos que me adorem. Nada
disso dura muito: uma coisa à-toa acontece, e volto a ser Joana Leiteira.
(GÄRTNER, Hans & ZWERGER, Lisbeth. 12 fábulas de Esopo. Trad. ALMEIDA, Fernanda Lopes de. 7. ed. Rio de Janeiro: Ática, 2003).
01. Em “Será uma graça vê-lo saltar pelo quintal”, o termo sublinhado refere-se ao
(A) bezerro.
(B) porco.
(C) pinto.
(D) leitão.
(B) porco.
(C) pinto.
(D) leitão.
02. Em “ – Compro cem ovos e ponho para chocar”, o travessão indica
(A) o fim da expressão do pensamento de Joana.
(B) o início da expressão do pensamento da leiteira.
(C) a continuidade do pensamento da mulher.
(D) a interrupção do pensamento da personagem.
03. Os sonhos de Joana se desfazem quando,
(A) ao planejar a venda do leite, ela apressou muito o passo.
(B) ao voltar para casa, o marido brigou muito com ela.
(C) ao saltar, ela deixa o balde cair e derrama todo o leite no chão.
(D) ao carregar o balde de leite, ela se deu conta do trabalho que teria.
04. Ao planejar o seu futuro, a imaginação de Joana é marcada
(A) pela ousadia.
(B) pelo pessimismo.
(C) pela timidez.
(D) pelo otimismo.
05. Em “Adeus bezerro, vaca, porco, leitão, ninhada de pintos!”, a pontuação que encerra essa frase indica uma
(A) triste constatação.
(B) extrema satisfação.
(C) reflexão duvidosa.
(D) lembrança desagradável.
06. Para Joana, “fazer castelos no ar...” significa o mesmo que fazer
(A) planos com base concreta.
(B) projetos sem base na realidade.
(C) suposições com dados comprováveis.
(D) propostas sem dados comprováveis.
A BORBOLETA
A BORBOLETA É O MAIS BELO DOS INSETOS. AS BORBOLETAS VOAM DE
FLOR EM FLOR, BEBENDO SEU LÍQUIDO DOCE, O NÉCTAR. AO MESMO TEMPO,
AJUDAM AS FLORES A SE TRANSFORMAR EM FRUTOS, PORQUE CARREGAM PÓLEN DE UMA FLOR
À OUTRA.
AS BORBOLETAS BOTAM OS OVOS QUE SE TRANSFORMAM EM LAGARTAS. AS
LAGARTAS COMEM FOLHAS E TROCAM DE PELE VÁRIAS VEZES E FICAM DE CABEÇA PARA
BAIXO, DEPOIS SE TRANSFORMAM EM CASULOS OU PUPAS. UMA OU DUAS
SEMANAS DEPOIS, O CASULO SE ABRE E SAI UMA LINDA BORBOLETA.
ALGUMAS ESPÉCIES VIVEM APENAS ALGUMAS SEMANAS, OUTRAS CHEGAM A VIVER
QUASE UM ANO.
1- AS BORBOLETAS SÃO INSETOS QUE
( ) NASCEM DIRETO DO OVO
( ) NASCEM DO CASULO
( ) NASCEM DENTRO DA LAGARTA
2- AS BORBOLETAS SE ALIMENTAM
( ) DO NÉCTAR DAS FLORES
( ) DA ÁGUA PARADA DAS FLORES
( ) DAS PÉTALAS DAS FLORES
3- AS BORBOLETAS AJUDAM AS FLORES A SE TRANSFORMAREM EM FRUTOS POR QUE
( ) MORAM DENTRO DOS FRUTOS
( ) SE ALIMENTAM DO PÓLEN
( ) CARREGAM O PÓLEN
Golfinhos
Conhecidos por sua inteligência e admirados pelos marinheiros desde a
Antiguidade, os golfinhos são mamíferos que vivem na água, em bandos que podem
chegar a abranger centenas de exemplares.
São conhecidas umas cinquenta espécies de golfinhos, espalhadas por todos os oceanos e grandes rios do mundo. Dispondo de nadadeiras bastante desenvolvidas, são nadadores velozes e ágeis e têm o corpo bem adaptado para a vida na água.
Medem comumente 2 a 3 metros de comprimento, atingindo às vezes mais de 4 metros. Normalmente, têm o dorso escuro – que vai do cinza ao preto, conforme a espécie – e peito branco (...).
Nos grandes rios do mundo, vivem algumas espécies de golfinhos. No Amazonas e principais afluentes, há uma delas, o boto amazonense, que chega a atingir cerca de 3 metros de comprimento.
Os golfinhos têm sido seriamente estudados pelos cientistas, interessados na inteligência que demonstram e na capacidade que têm de se comunicar entre si por meio da emissão de sons distintos (eles emitem também vibrações supersônicas).
São conhecidas umas cinquenta espécies de golfinhos, espalhadas por todos os oceanos e grandes rios do mundo. Dispondo de nadadeiras bastante desenvolvidas, são nadadores velozes e ágeis e têm o corpo bem adaptado para a vida na água.
Medem comumente 2 a 3 metros de comprimento, atingindo às vezes mais de 4 metros. Normalmente, têm o dorso escuro – que vai do cinza ao preto, conforme a espécie – e peito branco (...).
Nos grandes rios do mundo, vivem algumas espécies de golfinhos. No Amazonas e principais afluentes, há uma delas, o boto amazonense, que chega a atingir cerca de 3 metros de comprimento.
Os golfinhos têm sido seriamente estudados pelos cientistas, interessados na inteligência que demonstram e na capacidade que têm de se comunicar entre si por meio da emissão de sons distintos (eles emitem também vibrações supersônicas).
Enciclopédia do Estudante.
Os cientistas têm especial interesse por estudar os golfinhos devido a
sua
( )inteligência e seu modo de comunicação.
( )agilidade e sua velocidade no deslocamento.
( )boa adaptação à vida na água.
( )capacidade de viver em bando.
Diferenças
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Reuniram-se e
começaram a escolher as disciplinas. O Pássaro insistiu para que houvesse aulas
de voo. O Peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também.
O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito.
Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos. O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele.
Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft", coitadinho, quebrou as pernas.
O Coelho não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O Pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas e, depois, não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos...
O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito.
Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos. O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele.
Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft", coitadinho, quebrou as pernas.
O Coelho não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O Pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas e, depois, não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos...
http://fabriciaeclaudio.xpg.com.br.
No quinto parágrafo, a palavra “pluft” foi usada para expressar o som
feito quando o Coelhotentou voar.
( )caiu da árvore.
( )subiu na árvore.
( )fez aulas de corrida.
A finalidade dessa lista é indicar
( )os produtos necessários para serem comprados no supermercado.
( )os produtos que constam na despensa de uma casa.
( )os gastos excessivos com compras de supermercado.
( )os artigos que são mais usados na alimentação de uma
A biografia do técnico do Brasil
Carlos Caetano Bledorn Verri, mais conhecido
como Dunga, é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava
como volante.
Como jogador, sua maior conquista foi a Copa do Mundo de 1994, disputada nos Estados Unidos, sendo o capitão da equipe. Como treinador, teve sua nomeação para ser o técnico do Brasil em 24 de julho de 2006, conquistando até então a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009.
O apelido Dunga foi dado pelo tio Cláudio, em referência a um dos Sete Anões, acreditando que Carlos não teria uma estatura maior.
Sempre chamou a atenção pela liderança em campo. Volante duro na marcação, não hesitava em tentar lançamentos para os companheiros da frente.
Atualmente, como treinador da Seleção Brasileira, ele tem a missão de mexer com o brio dos jogadores e montar novamente um time competitivo e vencedor.
Glossário
Brio - Sentimento da própria dignidade.
Como jogador, sua maior conquista foi a Copa do Mundo de 1994, disputada nos Estados Unidos, sendo o capitão da equipe. Como treinador, teve sua nomeação para ser o técnico do Brasil em 24 de julho de 2006, conquistando até então a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009.
O apelido Dunga foi dado pelo tio Cláudio, em referência a um dos Sete Anões, acreditando que Carlos não teria uma estatura maior.
Sempre chamou a atenção pela liderança em campo. Volante duro na marcação, não hesitava em tentar lançamentos para os companheiros da frente.
Atualmente, como treinador da Seleção Brasileira, ele tem a missão de mexer com o brio dos jogadores e montar novamente um time competitivo e vencedor.
Glossário
Brio - Sentimento da própria dignidade.
Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Dunga.
No fragmento “(...) conquistando até então a
Copa América de 2007 (...)”, a expressão em destaque reforça a ideia de
( )consequência em relação às suas atitudes de
jogador.
( )contrariedade nas atitudes de treinador.
( )explicação sobre a sua maior conquista.
( )tempo em relação à sua função de treinador.
A biografia de Dunga tem como objetivo principal
( )contar como lhe foi dado o apelido.
( )apresentar a trajetória profissional do Dunga.
( )falar sobre sua missão de treinador na Copa de
2010.
( )chamar a atenção para a sua liderança como jogador
Uma noite de medo
Cecília acordou de madrugada com uma vontade enorme de fazer
xixi. Abriu os olhos sonolenta. Que situação! Não gostava de acordar à noite.
Ainda mais com uma vontade dessas, obrigando-a a sair do quentinho e a andar na
casa fria! Cecília ficou imóvel, tentando dormir. Pensava com força: não estou
com vontade, não estou com vontade, não estou com vontade...
Não deu certo. A vontade continuava lá, teimosa, insistente. Vontade de xixi é assim, não escolhe hora ou lugar – apenas acontece; a gente que trate de encontrar um banheiro. (...)
A menina começou a imaginar que saía de baixo das cobertas, calçava os chinelos e seguia pelo corredor até a última porta – a do banheiro. Sempre fazia isso, imaginava antes as coisas que ia fazer, e assim reunia coragem. Mas, antes que sua imaginação chegasse lá, seus ouvidos perceberam os ruídos da casa. (...)
Com tantos medos no ar, parecia que nada faria Cecília sair da cama. Nada, a não ser uma enorme vontade de fazer xixi. (...)
O trecho que expressa uma opinião está indicado em
Não deu certo. A vontade continuava lá, teimosa, insistente. Vontade de xixi é assim, não escolhe hora ou lugar – apenas acontece; a gente que trate de encontrar um banheiro. (...)
A menina começou a imaginar que saía de baixo das cobertas, calçava os chinelos e seguia pelo corredor até a última porta – a do banheiro. Sempre fazia isso, imaginava antes as coisas que ia fazer, e assim reunia coragem. Mas, antes que sua imaginação chegasse lá, seus ouvidos perceberam os ruídos da casa. (...)
Com tantos medos no ar, parecia que nada faria Cecília sair da cama. Nada, a não ser uma enorme vontade de fazer xixi. (...)
O trecho que expressa uma opinião está indicado em
( )“Cecília acordou de madrugada com uma vontade
enorme de fazer xixi.” (linha 1)
( )“Não estou com vontade, não estou com vontade, não
estou com vontade...” (linhas 4/5)
( )"Cecília ficou imóvel, tentando
dormir."(linhas 3/4)
( )“A vontade continuava lá, teimosa, insistente.”
(linha 6)
Habitante da areia
Ele vive na beira da praia, enterrado na areia, ali onde
quebram as ondas. Com o vai e vem das águas, por vezes aparece na superfície.
Mas, se isso acontece, não perde tempo: rapidamente cava um buraco e se esconde
areia adentro. Seu nome: tatuí ou tatuíra. Conhece esse bichinho? Ele foi
batizado assim pelos índios, que o achavam parecido com um pequeno tatu.
“Os tatuís são encontrados nessa parte da praia porque são animais filtradores: isto é, que retiram o seu alimento da água. Eles contam com uma antena longa, repleta de cerdas, que retira algas e animais microscópicos da água, levando-os até a boca”, conta a bióloga Tereza Calado, do Laboratório de Ciências do Mar, da Universidade Federal de Alagoas.
Uma especialista em tatuís, a pesquisadora conta que, no Brasil, esses animais se dividem em duas espécies: a Emerita brasiliensis, presente no Sudeste e no Sul do país, e a Emerita portoricensis, encontrada na região Nordeste. As duas têm diferenças, mas só os especialistas conseguem notá-las. Para quem não é biólogo, ambas parecem idênticas.
“Os tatuís são encontrados nessa parte da praia porque são animais filtradores: isto é, que retiram o seu alimento da água. Eles contam com uma antena longa, repleta de cerdas, que retira algas e animais microscópicos da água, levando-os até a boca”, conta a bióloga Tereza Calado, do Laboratório de Ciências do Mar, da Universidade Federal de Alagoas.
Uma especialista em tatuís, a pesquisadora conta que, no Brasil, esses animais se dividem em duas espécies: a Emerita brasiliensis, presente no Sudeste e no Sul do país, e a Emerita portoricensis, encontrada na região Nordeste. As duas têm diferenças, mas só os especialistas conseguem notá-las. Para quem não é biólogo, ambas parecem idênticas.
Por: Mara Figueira, Instituto Ciência Hoje/RJ.
Publicado em 12/01/2010 | Atualizado em 12/01/2010
Publicado em 12/01/2010 | Atualizado em 12/01/2010
Os tatuís são encontrados na praia porque são animais
filtradores que
( )aparecem, às vezes, na superfície.
( )cavam buracos para se esconder.
( )se dividem em duas espécies.
( )retiram seu alimento da água.
No último quadrinho, o tigre – Haroldo – dá um enorme grito com seu dono – Calvin –, porque o tigre
( )desejou dormir sozinho na cama.
( )resolveu assustar seu dono.
( )ficou muito irritado com o dono.
( )desejou acordar as outras pessoas da casa
Por que criança não pode trabalhar?
Criança não pode trabalhar por um motivo simples: porque ela
está muito ocupada sendo criança. Ser criança é ter a liberdade de fazer uma
porção de coisas: ir à escola, brincar, ler, praticar esportes, conviver com
outras crianças. Ser criança é ser livre para inventar brincadeiras, fazer
descobertas e, aos pouquinhos, aprender a ler o mundo.
Quando uma criança trabalha, não sobra tempo para brincar e estudar. As crianças que trabalham, em vez de papel e lápis, usam enxadas e pás. Em vez de conviver com outras crianças na sala de aula, elas passam o dia cercadas de adultos, suando a camisa em lavouras, em carvoarias, em lares de estranhos, em lixões e nas ruas.
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) diz com todas as letras: abaixo dos 16 anos é proibido trabalhar. Mas estar escrito na lei não é suficiente. É preciso que os governos, as famílias e as empresas estejam atentos e prontos a ajudar as crianças que trabalham, tirando-as dessas atividades, garantindo que elas possam estudar e ajudando suas famílias a acolhê-las com dignidade e carinho.
Quando uma criança trabalha, não sobra tempo para brincar e estudar. As crianças que trabalham, em vez de papel e lápis, usam enxadas e pás. Em vez de conviver com outras crianças na sala de aula, elas passam o dia cercadas de adultos, suando a camisa em lavouras, em carvoarias, em lares de estranhos, em lixões e nas ruas.
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) diz com todas as letras: abaixo dos 16 anos é proibido trabalhar. Mas estar escrito na lei não é suficiente. É preciso que os governos, as famílias e as empresas estejam atentos e prontos a ajudar as crianças que trabalham, tirando-as dessas atividades, garantindo que elas possam estudar e ajudando suas famílias a acolhê-las com dignidade e carinho.
MATTAR, Helio. In: Folha de S. Paulo (Folhinha), 02/03/2002.
O trecho do texto acima que reforça a ideia
expressa no cartaz abaixo é
( )“O ECA diz com todas as letras (...).”
( )“ abaixo dos 16 anos é proibido trabalhar.”
( )“Mas estar escrito na lei não é suficiente.”
( )“É preciso que os governos, as famílias e as
empresas estejam atentos e prontos a ajudar (...).”
O Homem e a galinha
Era uma vez um homem que tinha uma galinha.
Era uma galinha como as outras.
Um dia a galinha botou um ovo de ouro.
O homem ficou contente. Chamou a mulher:
— Olha o ovo que a galinha botou.
A mulher ficou contente: — Vamos ficar ricos!
E a mulher começou a tratar bem da galinha.
Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha.
Dava pão de ló, dava até sorvete.
E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
— Pra que este luxo todo com a galinha?
Nunca vi galinha comer pão de ló…
Muito menos sorvete!
Vai que a mulher falou:
— É, mas esta é diferente. Ela bota ovos de ouro!
O marido não quis conversa:
— Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo.
Aí a mulher disse:
— E se ela não botar mais ovos de ouro?
— Bota sim! — o marido respondeu.
A mulher todos os dias dava farelo à galinha.
E a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
— Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão!
A galinha pode muito bem comer milho.
— E se ela não botar mais ovos de ouro?
— Bota sim — respondeu o marido.
Aí a mulher começou a dar milho pra galinha.
E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
— Pra que este luxo de dar milho pra galinha?
Ela que cate o de-comer no quintal!
— E se ela não botar mais ovos de ouro?
— Bota sim — o marido falou.
E a mulher soltou a galinha no quintal.
Ela catava sozinha a comida dela.
Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Um dia a galinha encontrou o portão aberto.
Foi embora e não voltou mais.
Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão de ló.
Era uma galinha como as outras.
Um dia a galinha botou um ovo de ouro.
O homem ficou contente. Chamou a mulher:
— Olha o ovo que a galinha botou.
A mulher ficou contente: — Vamos ficar ricos!
E a mulher começou a tratar bem da galinha.
Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha.
Dava pão de ló, dava até sorvete.
E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
— Pra que este luxo todo com a galinha?
Nunca vi galinha comer pão de ló…
Muito menos sorvete!
Vai que a mulher falou:
— É, mas esta é diferente. Ela bota ovos de ouro!
O marido não quis conversa:
— Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo.
Aí a mulher disse:
— E se ela não botar mais ovos de ouro?
— Bota sim! — o marido respondeu.
A mulher todos os dias dava farelo à galinha.
E a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
— Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão!
A galinha pode muito bem comer milho.
— E se ela não botar mais ovos de ouro?
— Bota sim — respondeu o marido.
Aí a mulher começou a dar milho pra galinha.
E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
— Pra que este luxo de dar milho pra galinha?
Ela que cate o de-comer no quintal!
— E se ela não botar mais ovos de ouro?
— Bota sim — o marido falou.
E a mulher soltou a galinha no quintal.
Ela catava sozinha a comida dela.
Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Um dia a galinha encontrou o portão aberto.
Foi embora e não voltou mais.
Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão de ló.
ROCHA, Ruth. Enquanto o Mundo Pega Fogo, 2ª ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984, p. 14-19.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984, p. 14-19.
No trecho “Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa
casa onde tratam dela a pão de ló”, a expressão sublinhada
significa que a galinha está
( )sendo bem tratada.
( )catando comida no quintal.
( )voltando a comer farelo.
( )se sentindo abandonada.
A leitura da sequência dos quadrinhos indica ao leitor que a personagem Magali
( )viu a pizza cair no chão.
( )quer saber onde está a pizza.
( )viu a Mônica comer a pizza.
( )comeu o pedaço de pizza da Mônica.
O início da Terra e da vida
Você conhece a história de sua família? Onde e como viveram
seus pais, avós e bisavós?
E a história da humanidade? Você sabe quando começou? E o planeta Terra, nossa casa comum, quando surgiu?
Nosso planeta teve origem há mais ou menos 4,5 bilhões de anos. É velho, não? Para nós, é difícil imaginar um tempo tão longo.
No início, a Terra era uma imensa massa incandescente, ou seja, em brasa, que se formou a partir do mesmo material que deu origem ao Sol e aos demais planetas do Sistema Solar. No decorrer de milhões de anos, essa massa foi esfriando e foram se formando os elementos que existem hoje em nosso planeta: o ar, a água, as rochas, o solo, as plantas, os animais e o ser humano.
A vida surgiu há mais ou menos 3,5 bilhões de anos – portanto, um bilhão de anos após o início da formação da Terra. Acredita-se que surgiu na água, sob a forma de seres bem simples. Com o tempo, eles foram se tornando complexos e deram origem às plantas e aos animais. Mais tarde, a vida fixou-se sobre a terra firme e no ar.
É fantástica a marcha do surgimento de diferentes formas de vida sobre a Terra: micro-organismos, plantas, peixes, répteis, aves, mamíferos.
Você sabe quando surgiram os primeiros seres humanos sobre a Terra? Há aproximadamente 3 milhões de anos. Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhões de anos.
Ao longo do tempo, os seres sofreram transformações, dando origem a várias espécies. Esse processo chama-se evolução. A vida humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópicos.
E a história da humanidade? Você sabe quando começou? E o planeta Terra, nossa casa comum, quando surgiu?
Nosso planeta teve origem há mais ou menos 4,5 bilhões de anos. É velho, não? Para nós, é difícil imaginar um tempo tão longo.
No início, a Terra era uma imensa massa incandescente, ou seja, em brasa, que se formou a partir do mesmo material que deu origem ao Sol e aos demais planetas do Sistema Solar. No decorrer de milhões de anos, essa massa foi esfriando e foram se formando os elementos que existem hoje em nosso planeta: o ar, a água, as rochas, o solo, as plantas, os animais e o ser humano.
A vida surgiu há mais ou menos 3,5 bilhões de anos – portanto, um bilhão de anos após o início da formação da Terra. Acredita-se que surgiu na água, sob a forma de seres bem simples. Com o tempo, eles foram se tornando complexos e deram origem às plantas e aos animais. Mais tarde, a vida fixou-se sobre a terra firme e no ar.
É fantástica a marcha do surgimento de diferentes formas de vida sobre a Terra: micro-organismos, plantas, peixes, répteis, aves, mamíferos.
Você sabe quando surgiram os primeiros seres humanos sobre a Terra? Há aproximadamente 3 milhões de anos. Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhões de anos.
Ao longo do tempo, os seres sofreram transformações, dando origem a várias espécies. Esse processo chama-se evolução. A vida humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópicos.
Coleção De Mãos Dadas, Editora Scipione.
De acordo com o texto, os seres vivos sofreram várias
transformações, dando origem às várias espécies, num processo que se chama
( )História da humanidade.
( )Formação do planeta.
( )Vida humana.
( )Evolução.
“Havia um trabalho a ser feito, e Todo o Mundo achou que
Alguém o faria.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
No final, Todo o Mundo culpou Alguém porque Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.”
Qual das alternativas abaixo melhor serviria como título para o texto acima?
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
No final, Todo o Mundo culpou Alguém porque Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.”
Qual das alternativas abaixo melhor serviria como título para o texto acima?
( )Fábula da preguiça.
( )Jogo do empurra-empurra.
( )Responsabilidade.
( )Deixe como está para ver como fica.
Mundo mudo
Mila Ramos
O velho
que bateu à minha porta
não queria pão,
nem roupa.
Nem queria dinheiro!
Ele queria papo,
queria conversar.
Ah! O mundo é mudo...
que bateu à minha porta
não queria pão,
nem roupa.
Nem queria dinheiro!
Ele queria papo,
queria conversar.
Ah! O mundo é mudo...
Coleção De Mãos Dadas – Editora Scipione.
A expressão “Nem queria dinheiro !” causou à autora
( )alegria.
( )espanto.
( )satisfação.
( )hesitação.
Como é Grande o Meu Amor por Você
Roberto Carlos
Eu tenho tanto para lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você
E não há nada para comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
Nem mesmo o céu nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
Nem mais bonito
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você
Nunca se esqueça nem um segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você
E não há nada para comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
Nem mesmo o céu nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
Nem mais bonito
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você
Nunca se esqueça nem um segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você
www.letras.terra.com.br
Qual palavra destacada nas estrofes abaixo indica a ideia de
tempo?
“Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar”.
Alguma forma de lhe falar”.
“Nunca se esqueça nem um segundo Que eu
tenho o amor maior do mundo”.
“Eu tenho tanto para lhe falar
Mas com palavras não sei dizer”.
Mas com palavras não sei dizer”.
“E não há nada para comparar
Para poder lhe explicar”.
Para poder lhe explicar”.
De acordo com a história em quadrinhos, quem se encontra doente?
( )a menina Mafalda.
( )o planeta Terra.
( )um amigo de Mafalda.
( )um bebê.
Ao ler a história de Juninho, você observa que
( )todos davam atenção ao Juninho.
( )ninguém deu atenção ao Juninho.
( )o pai de Juninho deu toda a atenção a ele.
( )a mãe parou o que fazia para dar atenção ao
Juninho.
Lendo com atenção, percebemos que as cartas não foram entregues pela autora. Qual a razão?
( )não tinha a quem entregar.
( )por falta de coragem da autora.
( )foram extraviadas pelo caminho.
( )autora desistiu de entregar.
CARTA 1
Rio de Janeiro, 2 de agosto de 2010.
Querida amiga Denise,
Como tem passado? Aqui em casa, estamos todos bem.
Sinto muitas saudades, mas estou trabalhando
muito. Então, só poderei te visitar nas férias.
Espero notícias suas, viu?
Beijos
Silvia
CARTA 2
CORREIO
Oi, pessoal!
Gosto muito de ler as reportagens e de fazer os passatempos da revista. Por favor, publiquem matérias sobre atividades culturais com entrada grátis.
PAULA CARDOZO
Irajá – Rio de Janeiro
CARTA 3
Rio de Janeiro, 28 de julho de 2010.
FILMES
Adorei a reportagem que vocês publicaram sobre filmes que crianças gostam de assistir.
Acho muito importante vocês se preocuparem com o universo infantil.
Este jornal tem contribuído muito com os professores em suas aulas.
CARTA 1
Rio de Janeiro, 2 de agosto de 2010.
Querida amiga Denise,
Como tem passado? Aqui em casa, estamos todos bem.
Sinto muitas saudades, mas estou trabalhando
muito. Então, só poderei te visitar nas férias.
Espero notícias suas, viu?
Beijos
Silvia
CARTA 2
CORREIO
Oi, pessoal!
Gosto muito de ler as reportagens e de fazer os passatempos da revista. Por favor, publiquem matérias sobre atividades culturais com entrada grátis.
PAULA CARDOZO
Irajá – Rio de Janeiro
CARTA 3
Rio de Janeiro, 28 de julho de 2010.
FILMES
Adorei a reportagem que vocês publicaram sobre filmes que crianças gostam de assistir.
Acho muito importante vocês se preocuparem com o universo infantil.
Este jornal tem contribuído muito com os professores em suas aulas.
Kelly Cristina – professora – 23 anos
Adaptado de Cadernos de Apoio e Aprendizagem Língua
Portuguesa, 4º ano, volume 1, SP.
EMEIF “ Profº Affonso Basile” data_____/_____/_______
Nome:_____________________________________________________________ 3º Ano____
Avaliação diagnóstica- Interpretação textual
O rei que queria alcançar a lua
Era uma vez um rei muito mimado e teimoso. Todo mundo tinha
que fazer exatamente o que ele desejava.
Certa noite ele olhou pela janela e cismou que queria tocar
a Lua. Simplesmente não se conformava com o fato de que a Lua fica tão longe de
todos nós, até mesmo dos reis.
Mandou construir uma torre altíssima, que chegasse até o
céu. Pensava que subindo no topo da torre alcançaria a Lua. Mandou chamar
vários construtores e todos lhe diziam a mesma coisa:
— Majestade! É impossível fazer uma torre dessa altura.
E o rei gritava:
— Impossível ‚ uma palavra proibida neste reino. Eu quero a
torre e ponto final!
Até que um carpinteiro lhe falou:
— Majestade, se empilharmos mil móveis, acho que
alcançaremos o céu!
O rei gostou tanto da idéia que obrigou todos os súditos a
amontoar seus móveis. E pobre de quem se recusasse: era levado direto para a
prisão!
Naturalmente, quando todos os móveis do reino foram
empilhados, o rei descobriu que eles não conseguiam atingir o céu. Então,
mandou cortar todas as árvores do reino para fabricar mais móveis e colocá-los
na pilha. Quando os carpinteiros que ele contratara acabaram seu trabalho, o
rei teimoso sorriu, satisfeito. Sua torre de móveis alcançava as nuvens. Rindo,
gritando, ele correu e começou a escalar a pilha até chegar ao topo. E, quando
percebeu que nem assim era capaz de tocar a Lua, gritou furioso:
— Quero mais móveis!
E um carpinteiro lhe respondeu:
— Impossível, não há mais madeira!
E o rei ordenou:
— Tire o móvel que está na base da pilha e traga-o para o
topo, porque a palavra impossível é proibida no meu reino.
O carpinteiro obedeceu e o que aconteceu já se sabe:a pilha
desmoronou e o rei despencou lá de cima. E foi assim que terminou a história do
rei teimoso.
Heloisa Prieto
Quem é a personagem principal da história?
Onde se passa a história?
Qual foi o problema da história?
Como terminou a história?
Leia o texto acima com muita atenção e responda:
1) Enumere os parágrafos
2) Copie do texto:
a) Uma fala do narrador
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Uma fala de personagem
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3) Quem é o personagem principal dessa história do texto?
Como ele era?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4) O principal desejo do rei era:
a) Alcançar o céu
b) Construir uma torre
c) Alcançar a lua
d) Ter muitos móveis
5) O rei exigiu que os construtores fizessem uma torre bem
alta. Mas o que lhe diziam os construtores?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6) Qual era a palavra proibida no reino dessa história?
___________________________________________________________________
7) Que idéia teve um carpinteiro certo dia?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8) O que acontecia a quem recusasse a amontoar seus móveis?
______________________________________________________________________________________________________________________________________
9) Depois de ter empilhado todos os moveis do reino , o rei
descobriu que nem assim alcançaria a lua. O que ele mandou fazer então?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
10) Quando a torre ficou pronta, o que fez o rei? E o que
aconteceu com ele?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
11) O rei dessa história era principalmente:
a) Esperto e teimoso
b) Mal e esperto
c) Teimoso e tolo
d) Tolo e bondoso
Caixa de texto: ATIVIDADE DE ESTRANHAMENTO
A PROFESSORA QUE DIGITOU A MÚSICA ABAIXO É MEIO MALUQUINHA E
MUITO DISTRAÍDA, POR ISSO COMETEU VÁRIOS ERROS.
SUA TAREFA É AJUDA-LA, CIRCULANDO TODOS OS ERROS E
REESCREVER A MÚSICA CORRETAMENTE EM SEU CADERNO.
POMBINHA BRANCA
POMBINHA AZUL, O QUE ESTÁ FAZENDO?
LAVANDO ROUPA PRO BATIZADO
VOU ME LAVAR, VOU ME MAQUIAR
VOU NA PORTA PRÁ NAMORAR.
PASSOU UM MOÇO DE TERNO PRETO
BONÉ DE LADO, MEU NAMORADO
MANDEI SAIR, MANDEI ANDAR
CUSPIU NO PÃO
LIMPA AÍ SEU TRAPALHÃO
TENHA MAIS EDUCAÇÃO!
Texto lacunado
Complete os espaços em branco com as palavras que estão faltando
O rei que queria alcançar a lua
Era uma
vez um rei muito ____________________ e __________________ e todo mundo tinha
que fazer exatamente o que ele_________________________.
Certa
___________________ ele olhou pela ___________________ e cismou que queria alcançar a _____________. Simplesmente
não se conformava com o _______________ de que a lua ficava tão
__________________ de todos nós, até mesmo dos ____________________.
Mandou
construir uma ______________ altíssima, que chegasse até o _________. Pensava
que subindo no topo da torre alcançaria a Lua. Mandou chamar vários
_________________ e todos lhe diziam a mesma coisa:
— Majestade!
É ____________________fazer uma torre dessa ________________.
E o rei ____________________:
— Impossível
‚ uma palavra ________________ neste reino. Eu quero a torre e ponto final!
Até que um
_______________________lhe falou:
—
Majestade, se empilharmos ______________________, acho que alcançaremos o céu!
O rei
gostou tanto da ____________________que obrigou todos os súditos a amontoar
seus __________________. E pobre de quem se recusasse: era levado direto para a
_______________!
Texto lacunado
COMPLETE OS ESPAÇOS EM BRANCO COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO
FALTANDO
O REI QUE QUERIA ALCANÇAR A LUA
ERA UMA
VEZ UM REI MUITO ____________________ E __________________ E TODO MUNDO TINHA
QUE FAZER EXATAMENTE O QUE ELE_________________________.
CERTA
___________________ ELE OLHOU PELA ___________________ E CISMOU QUE QUERIA ALCANÇAR A _____________. SIMPLESMENTE
NÃO SE CONFORMAVA COM O _______________ DE QUE A LUA FICAVA TÃO
__________________ DE TODOS NÓS, ATÉ MESMO DOS ____________________.
MANDOU
CONSTRUIR UMA ______________ ALTÍSSIMA, QUE CHEGASSE ATÉ O _________. PENSAVA
QUE SUBINDO NO TOPO DA TORRE ALCANÇARIA A LUA. MANDOU CHAMAR VÁRIOS
_________________ E TODOS LHE DIZIAM A MESMA COISA:
— MAJESTADE!
É ____________________FAZER UMA TORRE DESSA ________________.
E O REI
____________________:
— IMPOSSÍVEL
‚ UMA PALAVRA ________________ NESTE REINO. EU QUERO A TORRE E PONTO FINAL!
ATÉ QUE UM
_______________________LHE FALOU:
— MAJESTADE, SE EMPILHARMOS
______________________, ACHO QUE ALCANÇAREMOS O CÉU!
O REI GOSTOU TANTO DA
____________________QUE OBRIGOU TODOS OS SÚDITOS A AMONTOAR SEUS
__________________. E POBRE DE QUEM SE RECUSASSE: ERA LEVADO DIRETO PARA A
_______________!
A MENINA QUE FEZ A AMÈRICA
Eu vou morrer
um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas
histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel
e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por
isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as
meninas-dos-seus-olhos.
Vou contar…
Eu nasci no
ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a
Itália?… É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota,
que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
É lá.
Lá, nessa
terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores
silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera
do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu
nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu
também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode se mais o
mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era
aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da
televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o
ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha
infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das
batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do
lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha
vida e terminava o meu mundo.
Nunca cheguei
a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de
finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho
Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando
menina, me chamavam de Fortunatella.
(Laurito, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São
Paulo, FTD)
2) Quando e onde
a menina nasceu?
3) Até que idade
ele viveu em Saracena?
4) Como a menina
se chamava? Como a menina era chamada quando pequena?
5) Quem era
Caetano e Domenico?
6) De que modo
Fortunata conhecia seu pai?
7) Você acha que
a menina teve uma infância feliz? Por quê?
8) Se você
tivesse de dar outro título ao texto, qual seria? Por quê?
Leonardo da Vinci (1452 - 1519)
Todos os
entendidos em pintura são unânimes em considerar Leonardo da Vinci um dos
maiores pintores de todos os tempos. Sua tela intitulada La Gioconda é o quadro
mais famoso do mundo. Mas, se não tivesse jamais pegado num pincel, ainda assim teria atingido a celebridade,
pois foi também um grande inventor. De fato, foi ele o inventor do carrinho de
mão, de carros de combate, de veículos de lagartas (esteiras); fez plantas de
dezenas de armas e de máquinas; experimentou protótipos de aviões
(helicópteros) e de submarinos. Pintor e inventor, Leonardo da Vinci também era
poeta, músico e escultor. Podemos dizer que, em toda a historia, nenhum homem
conseguiu possuir maior numero de conhecimentos humanos, ninguém dominou tantos
ramos das ciências e das artes como Leonardo da Vinci: foi o maior gênio da
humanidade.
Leonardo
nasceu na pequena aldeia de Vinci, na Itália. Ainda criança, passava a maior
parte do tempo com os avós paternos. A casa era grande e havia muitos criados.
Leonardo era um belo menino de cabelos cachead0s e de grandes olhos azuis.
Quando completou treze anos, foi viver com o pai em Florença, onde encontrou um
grande grupo de irmãos e irmãs por parte de pai. Verificando que o rapazinho se
interessava pela pintura o pai confiou-o ao pintor Verrochio, excelente
professor.
No fim de
alguns anos o pai de Leonardo não quis mais pagar os estudos do filho, porque
achava que o moço gastava muito tempo em estudar pedras e plantas, em observar
o vôo das aves para compreender o funcionamento de organismo delas, e em
construir modelos de máquinas. Mas Leonardo continuou na casa de Verrochio, na
qualidade de assistente, até a idade de 25 anos. Então, estabeleceu-se por
conta própria em Florença, passando depois a Milão, Veneza e finalmente à
França, onde terminou seus dias.
Leonardo
tinha idéias que outros pintores gostavam de copiar. Mas deixou poucas obras.
Não por falta de imaginação, pois são inúmeros os esboços e os desenhos a pena
que nos deixou, mas porque se interessava por tantos assuntos, que não
conseguia ficar com o pincel na mão por horas a fio.
Alguns de seus quadros se perderam por
tentar fazer experiência . Por exemplo no celebre quadro a ceia, pintado na
capela do convento de Santa Maria das Graças, em Milão, empregou o método
"sem óleo". Esse quadro já se tornara célebre antes de terminado, já
começava a descascar.
Até hoje
se procura saber a significação do sorriso de Mona Lisa, La Gioconda. Essa
jovem mulher existiu realmente. Seu esposo pediu ao mestre que fizesse o
retrato dela. Uma vez terminado, o artista gostou tanto de sua obra, que não
quis separar-se dela. Levou-a para a França, onde passou os últimos anos na
corte de Francisco l.
Retirado da enciclopédia Delta Júnior, v.7, Delta.
Análise e reflexão da língua
1) Que homem
incrível foi Leonardo da Vinci, não?! Você já conhecia alguma coisa da vida
dele? De tudo o que aprendeu sobre ele, escreva o que mais impressionou você.
2) "No fim de
alguns anos o pai de Leonardo não quis mais pagar os estudos do filho"
Justifique com informações do texto.
3) Explique por que
Leonardo da Vinci foi o maior gênio da humanidade.
4)Pensando a respeito do texto responda:
a) Que informações
uma biografia nos oferece?
b) Estas informações
são inventadas ou são ligadas à realidade? Justifique.
c) Você acha que
neste tipo de texto podem aparecer diálogos? Por quê?
d) Nesta biografia
de Leonardo da Vinci é ele mesmo que conta sua vida, ou é outra pessoa quem
conta?
e) O que você
observou para chegar a esta conclusão?
5) Observe os
trechos abaixo e verifique se as palavras em destaque podem ou não serem
substituídas pela sugestão oferecida.
a) "Leonardo
tinha idéias que outros pintores gostavam de copiar."
sugestão: imitar
Justificativa:
_______________________________________________
b) "Leonardo
era um belo menino de cabelos cacheados e de grandes olhos azuis."
sugestões: feio e pequeno
Justificativa: _________________________________________
Interpretação O pequeno Polegar ( Pequetito)
1. Você conhece o personagem Pequeno Polegar? Se não
conhece, como
você imagina que ele é?
O conto que você vai ler é da tradição japonesa e conta a
história de um menino muito parecido com o do conto do Pequeno Polegar. Seu
nome é Pequetito.
Pensando nisso, por que você acha que ele tem esse nome?
Qual será a principal semelhança entre esses contos? Troque idéias com seus
colegas e depois leia o conto.
Pequetito
Era uma vez um casal que só depois de muito esperar e pedir
aos deuses conseguiu ter um filho. O menino nasceu com saúde e era bem bonito,
mas nunca cresceu, e por isso recebeu o nome de Pequetito.
Quando chegou a hora de mandá-lo conhecer o mundo, seus pais
lhe deram uma agulha para servir de espada, uma cuia de comer arroz para ser
seu barco e um par de palitos para fazer as vezes de remos.
Assim equipado, Pequetito partiu, navegando até a capital,
Quioto, onde foi ter ao casarão de uma família que se encantou com ele e o
convidou para morar ali.
Um dia Pequetito viajou com a filha de seus anfitriões, uma
linda jovem que gostava muito dele. No caminho um ogro os atacou, dizendo que
queria raptar a moça. “Primeiro vai ter que lutar comigo!”, o corajoso rapaz
exclamou, brandindo a agulha.
O ogro riu, agarrou-o e sem perda de tempo o engoliu.
Lá no estômago do ogro, Pequetito o espetou tanto com sua
agulha que o malvado papão o cuspiu fora. Assim que se viu livre., o moço lhe
furou os olhos com a agulha. O ogro gritou de dor e correu, deixando cair um
pequeno objeto de metal. “É um martelo mágico que realiza desejos”, a jovem
explicou.
“Então me dê uma martelada, para ver se me faz crescer”, o
rapaz falou. A filha de seus anfitriões lhe martelou a cabeça com toda a
força…e Pequetito se transformou num samurai alto e garboso, com quem ela logo
se casou.
PHILIP, N. Volta ao mundo em 52 histórias. São Paulo:
Companhia das Letrinhas, p. 24.
Responda:
1. Por que o menino recebeu o nome de Pequetito?
2. Quais são os presentes que seus pais deram a Pequetito
quando ele saiu de
casa?
3. Quando Pequetito decide ir para Quioto, ele fica
hospedado “no casarão de
uma família que se encantou com ele”. Nesse trecho, se
encantar tem o
mesmo sentido de:
( ) Ficar enfeitiçada por magia.
( ) Achar lindo, gostar muito.
( ) Cantar junto com ele.
4. Qual é o principal conflito dessa história?
5. Quais são os outros conflitos dessa história?
( ) Pequetito ser muito pequeno.
( ) Pequetito ir para uma casa em que todos ficam encantados
com ele.
( ) Pequetito se apaixonar pela filha dos seus anfitriões.
( ) A filha dos anfitriões dar uma martelada na cabeça dele.
6. Como Pequetito conseguiu derrotar o ogro?
7. Qual é o elemento mágico que muda a vida de Pequetito?
3
8. Releia:
“…e Pequetito se transformou num samurai alto e garboso…”
Desenhe como Pequetito ficou depois de ocorrer a sua
transformação
O dia de ventania
A onça andava louca
para devorar o coelho.
Mestre coelho, que era muito esperto, imaginouum plano para
acabar com a perseguição. Viu que a onça se aproximava e começou o seu
planinho. Pegou o facão e pôs-se a juntar cipós, apressado e ansioso.
A onça achou aquilo muito estranho eperguntou:
— Para que tanto cipó, mestre coelho?
— Pois não sabe, comadre onça? Acontece queTupã está furioso
com todos os bichos da florestae vai mandar um castigo terrível! Logo
maiscomeça o Dia da Ventania Final!
— Dia da Ventania Final?! — espantou-se aonça. — O que é
isso?
— É que vai ventar como nunca antes ventou no mundo. Vai
ventar tanto que nenhum bicho vaiconseguir ficar de pé na terra. Vai tudo pelos
ares!
— Que horror! — horrorizou-se a burra da onça. — E o que é
que se pode fazer?
— Quem não for bobo tem de pedir para alguém amarrá-lo bem
amarrado numa árvore bemgrossa. Eu estou juntando esses cipós aqui e
voucorrendo pra casa amarrar todos os meus filhinhos!
A onça estava apavorada:
— Me ajude, amigo coelho! Não quero serlevada pela ventania.
Me amarre primeiro!
— Desculpe, comadre onça, mas não posso. Tenho de ir
correndo pra casa e amarrar meusfilhinhos.
— Não faça isso comigo, compadre coelho, porfavor! Me
amarre!
A onça tanto insistiu que o coelho, depois de fingir que
recusava, acabou concordando. Amarrou a danada da onça muito bem amarrada, com
uma porção de cipós, na árvore mais forte da floresta!
E foi feliz para casa, deixando a burra da onça muito bem
amarradinha e muito satisfeita, à espera da ventania que nunca haveria
deaparecer...
Pedro Bandeira. O dia da ventania. São Paulo
1) O coelho elaborou um plano porque tinha um problema com a
onça. Qual era esse problema?
2) Qual era o plano?
3) Segundo o coelho, quem estava furioso com os bichos e o
que ia acontecer?
4) De quantos parágrafos o texto é formado?
5) Qual o sinal de pontuação que inicia o quarto parágrafo?
Para que serve?
6) Qual o sinal de pontuação que termina o quarto parágrafo?
Para que serve?
7) O plano do coelho deu certo? Por que?
8) Dê um outro título para o texto.
9) O texto conta que
mestre coelho era muito esperto e que a onça era "burra". Vocês
concordam? Por quê