quarta-feira, 27 de abril de 2011


O Mundinho Azul

O mundinho azul

Era uma vez um mundinho, que poderia até ser chamado de planeta azul.
            Visto a distância, lá estava ele no espaço: uma gigante esfera azul. O lindo azul dos seus mares cobria quase todo o mundinho. No mundinho viviam homens que trabalhavam cuidando dos oceanos, lagos e rios. Eles sabiam da importância da água para a vida.
Com o calor do sol, a água dos oceanos, lagos e rios evaporava. O vapor de água subia no ar e, quando chegava a uma altura onde o ar era muito frio, formavam-se as nuvens. Quando as nuvens ficavam pesadas demais para flutuar, as gotas caiam em forma de chuva. Esse era o ciclo da água no mundinho.
            Apesar de o mundinho ter tanta água, a maior parte dela era salgada, pois existiam mais oceanos do que lagos e rios. Assim, a água doce era escassa, o que preocupava os homenzinhos.
            A água doce não podia faltar. Ela era usada para muitas coisas: beber, lavar as mãos, tomar banho, escovar os dentes, cozinhar, lavar as frutas, regar as plantas e muito mais.
            Antes de chegar às torneiras, a água era tratada para ser potável, ou seja, própria para beber. Isso acontecia nas estações de tratamento de água: lá chegavam as águas das represas, das chuvas e dos rios, que passavam por diversos processos para finalmente serem filtradas e receberem cloro para matar os micróbios.
            No mundinho havia dias leis importantes: não desperdiçar água e não poluir o meio ambiente. Lixo é para ser jogado no lixo.
            A água é uma grande amiga, sem ela não há vida. Precisamos dela todo tempo, desde quando acordamos até a hora de dormir.
            Um dia, os homenzinhos descobriram uma grande coisa: que a força da água corrente podia produzir energia. Assim criaram as usinas hidrelétricas. Dessa forma, mais uma vez a amiga água ajudou os homenzinhos. Com energia elétrica em suas casas, podiam acender a luz de noite para ler um livro, ouvir música ou assistir a um filme.
            Os homenzinhos sempre agradeciam ao mundinho e gritavam felizes:
            _ Viva a água do mundinho!
INGRID BIESEMEYER BELLINGHAUSEN




O mundinho

O MUNDINHO – (adaptação sem pontuação)

O mundinho é um planeta especial que vive num espaço que parece não ter fim
No começo muitas espécies de animais e de plantas viviam em harmonia no mundinho
Assim o mundinho estava sempre feliz
Como é bom ser habitado e ver esses seres maravilhosos se divertirem
Ele gostava de ouvir o lindo canto dos pássaros e o som das cachoeiras Respirava devagar para sentir o aroma de suas matas e de suas doces flores Divertia-se observando os animais brincando sem parar nas suas terras e águas
Até que um dia de repente chegou lá outro ser um homenzinho
Todos olharam para ele um pouco assustados pois não o conheciam
Então o mundinho muito amável foi dizendo
Amigo seja bem-vindo Você pode habitar aqui conosco
E o homenzinho agradeceu e ficou
O tempo passava e mais homenzinhos chegavam para morar lá
O mundinho sempre muito legal sorria para eles e os ajudava
Mas com o passar dos anos o mundinho foi ficando diferente não sorria mais como antes e chorava de tristeza
Os homenzinhos cada vez mais o invadiam destruindo suas florestas para construir coisas que achavam importantes Essas coisas soltavam fumaça e sujavam seus rios e lagos
A poluição aumentou e não demorou muito para os animais começarem a desaparecer porque já não podiam mais comer nem respirar
O mundinho chorava mais e mais, a cada dia
Suas lágrimas eram tantas e tão grandes que foram invadindo tudo
Os homenzinhos ficaram com medo pois alguns estavam se afogando e morrendo
Então um deles falou para os demais
Quando chegamos eu disse que aqui é nossa casa Para vivermos aqui precisamos trabalhar preservando o Mundinho em primeiro lugar cuidando dele
E o outro continuou
E não foi isso que fizemos até agora Por isso estamos sofrendo
Todos muito arrependidos concordaram com os dois e foram pedir desculpas ao mundinho pela falta de consciência pois só haviam pensado em si próprios e em seus desejos
O mundinho pensou pensou e teve uma ideia
Amigos ainda podemos nos salvar é só trabalharmos juntos para isso
Assim daquele dia em diante todos unidos iniciaram um trabalho maravilhoso cuidar do meio ambiente e preservar todos os seres

                    INGRID BIESEMEYER BELLINGHAUSEN



O mundinho

O MUNDINHO (adaptação com pontuação)


O mundinho é um planeta especial, que vive num espaço, que parece não ter fim.
No começo, muitas espécies de animais e de plantas viviam em harmonia no mundinho.
Assim, o mundinho estava sempre feliz!
_Como é bom ser habitado e ver esses seres maravilhosos se divertirem!
Ele gostava de ouvir o lindo canto dos pássaros e o som das cachoeiras. Respirava devagar para sentir o aroma de suas matas e de suas doces flores. Divertia-se observando os animais brincando sem parar nas suas terras e águas.
Até que um dia, de repente, chegou lá outro ser: um homenzinho.
Todos olharam para ele um pouco assustados, pois não o conheciam.
Então, o mundinho, muito amável, foi dizendo:
_Amigo, seja bem-vindo! Você pode habitar aqui conosco!
E o homenzinho agradeceu e ficou.
O tempo passava e mais homenzinhos chegavam para morar lá.
O mundinho, sempre muito legal, sorria para eles e os ajudava.
Mas, com o passar dos anos, o mundinho foi ficando diferente, não sorria mais como antes e chorava de tristeza.
Os homenzinhos cada vez mais o invadiam, destruindo suas florestas para construir coisas que achavam importantes. Essas coisas soltavam fumaça e sujavam seus rios e lagos.
A poluição aumentou, e não demorou muito para os animais começarem a desaparecer, porque já não podiam mais comer nem respirar.
O mundinho chorava mais e mais, a cada dia.
Suas lágrimas eram tantas e tão grandes que foram invadindo tudo.
Os homenzinhos ficaram com medo, pois alguns estavam se afogando e morrendo.
Então um deles falou para os demais:
_Quando chegamos, eu disse que aqui é nossa casa! Para vivermos aqui, precisamos trabalhar preservando o Mundinho em primeiro lugar, cuidando dele!
E o outro continuou:
_E não foi isso que fizemos até agora! Por isso, estamos sofrendo!
Todos, muito arrependidos, concordaram com os dois e foram pedir desculpas ao mundinho pela falta de consciência, pois só haviam pensado em si próprios, e em seus desejos.
O mundinho pensou, pensou, e teve uma ideia:
Amigos ainda podemos nos salvar, é só trabalharmos juntos para isso!
Assim, daquele dia em diante, todos unidos iniciaram um trabalho maravilhoso: cuidar do meio ambiente e preservar todos os seres.

INGRID BIESEMEYER BELLINGHAUSEN

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mensagem de Páscoa



Edvaldo Rosa

É Páscoa, é hora de renovação!

Que a luz de Deus esteja contigo e todos os teus, esteja com todos ao teu redor!

É hora, agora, urgentíssima, de termos uma nova consciência a respeito de nós mesmos, para sob o amor de Deus fazermos o nosso melhor. Fazermos do nosso melhor o norte para todos os nossos passos, em todos os espaços de nossas vidas... Nos espaços físicos onde tudo acontece e nos espaços mental, sentimental, onde tudo germina e de onde tudo se faz!

A Páscoa é um momento de renovação, de libertação!

E o quanto precisamos nos renovar!

E quanto carecemos nos libertar!

A vida é uma Páscoa constante, pois no decorrer da vida quanto não nos renovamos, até morrer... Renovance células, pensamentos, sentimentos, atitudes!

Quanto á liberdade, esta depende do que nos aprisiona!

Sejam humores, rancores, pessimismos, pessoas que não nos querem felizes, que não entendem os nossos pensamentos, os nossos sentimentos...

Sejam as nossas crenças arraigadas bem no fundo de nós!

Só nós sabemos o que e o quanto nos aprisionam.



Mesmo quando não temos claro


Eu creio que é isso!

Eu desejo que assim seja!


Desejo-lhe assim, a mais linda Páscoa para ti e todos os teus!

Que a luz de Deus esteja em tua vida e em teus caminhos, os físicos e os mentais!

Com um abraço fraterno.
 na mente o que nos aprisiona, temos um indicio em nossas almas!

Esta libertação da Páscoa, pode ser sim, uma libertação para a nossa consciência intima sobre as coisas de nossa vida. Em nossa vida!

Esta mensagem, que lhe envio, é um desejo claro, para que você se encontre com o melhor de si mesmo, e se for o seu caso, que haja um reencontro consigo mesmo.

Pois a Páscoa é isso!

cestas de páscoa



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dia do Índio





História do Dia do Índio
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem da data:
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
ÍNDIOS QUEREM E MERECEM RESPEITO
Desde o início da colonização, os índios foram escravizados pelos portugueses. A partir daí, ficaram sujeitos às leis dos homens brancos e sofreram com prisões, com o desrespeito à sua cultura, com as tentativas violentas de integrá-los ao convívio com a civilização.
Os colonizadores viam os índios como seres inferiores e incapazes, que precisavam adquirir novos hábitos para estarem aptos a conviver com eles. Os nativos perderam sua autonomia e passaram a viver em função das leis que os homens brancos criavam para eles ou a respeito deles.

Somente em 1910 vieram algumas boas notícias com relação ao direito do índio à posse da terra e ao respeito de seus costumes, com a instituição do Serviço de Proteção ao Índio - SPI, pelo Marechal Cândido Rondon.
Entre as principais conquistas estão a permissão aos índios de viver conforme suas tradições, proibição do desmembramento da família indígena, garantia da posse coletiva de suas terras, em caráter inalienável, e dos direitos dos cidadãos comuns aos índios.
Em 1967, o SPI foi substituído pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI, atualmente subordinada ao Ministério da Justiça.

Apesar de todos esses esforços, ainda era muito forte a ideia de que o índio era um indivíduo incapaz, que precisava ser tutelado pelo Estado até se integrar ao modo de vida do resto da sociedade.
Pela Lei 6001, de 19/12/73, foi sancionado o Estatuto do Índio, que hoje regula a situação jurídica dos índios ou silvícolas e das comunidades indígenas, com o propósito de preservar a sua cultura e integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional.
A Constituição Brasileira de 1988 foi a primeira a trazer um capítulo sobre os indígenas e com isso alterou a filosofia e a postura que se tinha em relação aos índios e aos seus direitos.
indígenas.

Os índios brasileiros e suas terras muitas vezes são alvo de garimpeiros, madeireiros e fazendeiros que cobiçam essas terras e as riquezas naturais delas, sem se importar com os males e prejuízos causados aos índios e o meio ambiente.
Um exemplo são os garimpeiros que exploram ouro, diamante e cassiterita em terras indígenas e que, além de agir com violência e transmitir todo o tipo de doenças contagiosas aos índios, provocam danos poluindo os rios com mercúrio e outros produtos químicos.

Nas áreas do índios Xikrin, Tembé e Parakanã, no Pará, as madeireiras procuram convencer os índios a arrendar lotes de suas terras para a exploração.
Em troca propõem um pagamento que não chega a 10 por cento do valor das madeiras no mercado mas que, mesmo assim, parece alto e suficiente aos índios.
Há também problemas com relação aos projetos de colonização de terras.

Os latifundiários que compram a terra, formam grandes propriedades e os índios são obrigados a aceitar a viver em áreas espaçadas umas das outras, cortadas por fazendas e estradas.
Da mesma forma os posseiros, sem terras onde trabalhar, invadem terras indígenas, sobretudo aquelas ainda não demarcadas, gerando conflitos e impactos que afetam profundamente as sociedades indígenas.

Monteiro Lobato












Histórias da Tia Nastácia

                Pedrinho, na varanda, lia um jornal. De repente parou, e disse a Emília, que andava rondando por ali:
                -Vá perguntar a vovó o que quer dizer folclore.
                -Vá? Dobre a língua. Eu só faço coisas quando me pedem por favor.
                Pedrinho, que estava com preguiça de levantar-se, cedeu à exigência da ex-boneca.
                Emilinha do meu coração – disse ele –faça-me o maravilhoso favorzinho de ir perguntar a vovó que coisa significa a palavra folclore, sim, tetéia?
                Emília foi e voltou com a resposta.
                -Dona Benta disse que folk quer dizer gente, povo; e lore quer dizer sabedoria, ciência. Folclore são coisas que o povo sabe por boca, de um contar para o outro, de pais a filhos – os contos, as histórias, as anedotas, as superstições, as bobagens, a sabedoria popular, etc, e tal. Por que pergunta isso Pedrinho?
                O menino calou-se. Estava pensativo, com os olhos lá longe. Depois disse:
                -Uma ideia que eu tive. Tia Nastácia é o povo. Tudo que o povo sabe e vai contando de um para o outro, ela deve saber. Estou com o plano de espremer tia Nastácia para tirar o leite do folclore que há nela.
                Emília arregalou os olhos.
                -Não está má a ideia, não, Pedrinho! Às vezes a gente tem uma coisa muito interessante em casa e nem percebe.
                -As negras velhas – disse Pedrinho – são sempre muito sabidas. Mamãe conta de uma que era um verdadeiro dicionário de histórias folclóricas, uma de nome Esméria, que foi escrava de meu avó.Todas as noites ela sentava-se na varanda e desfiava histórias e mais histórias. Quem sabe se tia Nastácia não é uma segunda tia Esméria.
                Foi assim que nasceram as História de Tia Nastácia.

Crônica

REGRAS DO FUTEBOL DE RUA, O VERDADEIRO FUTEBOL
1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.
2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.
3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos grandes clássicos, o quarteirão inteiro.
4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

6. O JUIZ
Não tem juiz.
7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em três eventualidades:
a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução.
b) Quando passar na rua qualquer menina bonita.
c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é gol.

8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições nos casos de:
a) Um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição.
b) Jogador que arrancou o tampão do dedão do pé. (Nesses casos acaba voltando à partida após utilizar aquela água santa da torneira do quintal de alguém).
C) Em caso de atropelamento.
9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.
10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos pela lei do mais forte.
Moral: Quem não jogou perdeu um dos melhores momentos da vida.


Regras do futebol de rua- Atividades

            1- Você costuma jogar futebol de rua? As regras do seu jogo são parecidas com essas que você acaba de ler?
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            2- E as regras do futebol de campo, se parecem com essas?
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            3- Esse tipo de texto pode ser classificado como:
            (   ) texto informativo   (   ) poesia   (   ) receita   (   ) conto   (   ) crônica

            4- No texto aparecem alguns 'conselhos' que não são adequados para um bom comportamento. Quais são eles?
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            5- No futebol de rua não tem juiz. Na sua opinião, qual a importância do juiz na partida de futebol?
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            6- … “A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica” - 'Esférica também pode ser: 
            (   ) a lua          (   ) um círculo desenhado num papel     (    ) um bambolê

            7- Camisas emboladas, no texto, é o mesmo que:
            (   ) sujas    (   ) rasgadas   (   ) enroladas

            8- O que quer dizer a última frase da história?
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            9 – Procure no dicionário o significado da palavra litígio.
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            10- Produção textual:

            Aconteceu durante o jogo de futebol

            Estávamos todos sentados em frente a televisão, assistindo a tão esperada partida de futebol _______________________________________ x______________________________________, quando de repente aconteceu o inesperado, ____________________________________________
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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Receita da felicidade

RECEITA PARA SER FELIZ

1 kg de coragem
1 xícara de esperança
½ colher de chá de humildade
2 copos de verdade
3 litros de tolerância.
Bata tudo no pensamento
Unte seu coração
Despeje nele os ingredientes
Agora é só esperar um momento
Conte até três
Está pronto!
Sirva para todos de casa:
A felicidade.

Direitos da Criança

Declaração dos Direitos da Criança


1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.

2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.

3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.

5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.

6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.

10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dona Galinha e o ovo de Páscoa







“Que dia gostoso! De sol! Quentinho!” Dona Galinha até pensou: “Hoje está bom para um passeio”. Então, empurrou o portão do galinheiro com o bico e saiu para dar uma voltinha.
Cisca daqui, cisca dali, dona Galinha deu de cara com uma coisa brilhante, muito estranha! Parecia um ovo... O ovo mais bonito que ela já vira em sua vida!
- Que ovo mais enfeitado! Só pode ser ovo de pavão! ...
Na verdade. Dona Galinha não sabia que era domingo de Páscoa e que alguém tinha deixado cair um ovo de chocolate no quintal.
Ainda muito desconfiada, dona Galinha tocou, escutou, cheirou o ovo e criou coragem:
- Vou levar este pobre enjeitado para casa!
E lá se foi dona Galinha com o ovo pelo bico, toda contente. Colocou-o num canto escondido do galinheiro, e começou a pensar: Como vou chocá-lo? ...”.
A essa altura, todo o galinheiro já comentava a história.
O senhor Papagaio, que havia enxergado tudo lá do seu poleiro, dava a notícia aos quatro ventos do terreiro:
- Alô!... Atenção para uma notícia chocante!... Encontrado ovo enfeitado com um laço de fita vermelha, de pais desconhecidos. Mais informações com dona Galinha, no fundo do quintal.

1. Responda:
a)O que dona Galinha encontrou no quintal? O que ela pensou que fosse?
b. De que maneira todos no galinheiro ficaram sabendo do que acontecera?
c. Como o papagaio descreveu o ovo?
d. O que você acha que aconteceu depois que Dona Galinha levou o ovo para casa?

2. Assinale a expressão que tem sentido semelhante àquela que está destacada em cada frase

a)      Dona Galinha saiu do galinheiro para dar uma voltinha.

   (   ) girar em torno de si            (   ) fazer um pequeno passeio

b) A galinha avistou uma coisa estranha.

              (   ) estragada           (   ) fora do comum      (   ) engraçada

c) Dona Galinha levou o ovo enjeitado para casa. 

              (   )abandonado         (   ) desconfiado             (   ) quebrado

3. Assinale a informação correta, de acordo com o texto.
     
      (  )Dona Galinha, ao encontrar o ovo, pegou-o imediatamente e o levou para casa.
       (  )Dona Galinha, ao encontrar o ovo, ficou desconfiada, mas, depois de    examiná-lo, resolveu levá-lo para casa.
       (  )Dona Galinha, ao ver o ovo, não se interessou por ele e continuou   passeio.
4. Complete as palavras com ‘m’ ou ‘n’.
            a- qui___tal             b- fu___do           c- e____feitado      d- ca___po
            e- ga___bá               f- ate___ção         g- ca___to             h- e___contrado
            i- come___tava        j- co____              k- e____purrou     l- te____po
5. Escreva o  feminino ou o masculino das palavras abaixo:
            a- gostoso __________________       b- galinha _____________________
            c- bonito ___________________       d- enfeitado ___________________
            e- desconfiada _______________       f- senhor _____________________

6. Separe as sílabas do exercício 5.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7. Complete as palavras com ‘qu’ e ‘gu’.
            a- ____entinho              b- da____i       c- ______intal        d- ré____a
            e- ____araná                 f- _____atro     g- lín____a            h- ____arda

            Você sabia que ONOMATOPEIAS são as palavras que imitam os sons, ruídos ou vozes de animais. Então, toda vez que imitamos o som de um bichinho estamos falando uma onomatopeia!
            Agora vamos treinar escrevendo a onomatopeia dos desenhos: